Uma constante entre diversas ações. O inesperado diante do familiar. Emoções que te arrastam aos lugares mais improváveis. Descobertas silenciosas que ocorrem entre outros silêncios. Entre os silêncios dos outros.
Seus sons favoritos. Os cheiros inesquecíveis. As cores das diversas saudades. Os ecos das lembranças cheirosas, daquelas caixas destampadas por acidente. As fotos dos momentos que ficaram. As fantasias psicodélicas de tudo que se espera.
"Uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos."
Deixemos os nomes para os outros, para os desconhecidos. Entre nós, fiquemos com o inominável, com a carinhosa fluidez, com a confortadora falta de nomes.
2 comentários:
Adorei o nome, aliás, o texto.
Enfim 'A Torre de Bebel' é ótimo.
Abraços,
Gustavo
Cada vez se libertando mais?
Excelente escrita, gostei muito... =)
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