sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Quatro
Mas agora, estou sendo totalmente bancada pelos meus pais e se parar pra pensar que comecei este post há mais de uma semana e só terminei hoje, estou me perguntando se o tempo extra tem sido útil.
Depois desse tempo todo ainda não comprei "O Elogio ao Ócio" (sugestivo pra tempos como esse) que eu estou querendo ler, não comecei a estudar pra prova de quarta e nem pensei sobre o trabalho de direito pra sexta. O vestido pro casamento de domingo ficou mais apertado do que quando eu trabalhava e ainda não ensaiei nenhuma vez a peça que será apresentada no final desse mês.
E se não fiz nada disso, quer dizer que essas malditas quatro horas me tem sido bem úteis pra pensar em como farei tudo isso quando voltar a trabalhar.
É isso, sem insights, nem epifanias e descobertas sobrenaturais... Esse post foi a pura constatação de que, pra ter tempo, vou ter que largar a faculdade também! Ha ha, piadista!
Estou sem moral pra falar: "Largue tudo e vá vender miçangas na praia se esse é o seu sonho"! Então alguém me manda fazer algo de útil, por favor, que eu volto com a lição de moral!
domingo, 5 de outubro de 2008
Conjuntinho miserável...
Pessoas pequenas têm de tudo um pouco, mas bem pouquinho... são legaizinhas, meiguinhas, animadinhas, quietinhas... não, não... são subestimadas!
Quem gosta de números é frio e calculista... mas pode ser artista... vê-se logo pela rima! Pode e deve ser criativo, ativo e imprevisível...
Quem canta alto na rua é louco! Pois não devia ser... que cantemos alto, em todos os lugares, mas uma música de cada vez, pra não causar discórdia! E tire a música num tom baixo, pra todo mundo alcançar.
Breguiçe, é conceito falido! Roupa é fantasia! Se fosse só pra cobrir o corpo, andaríamos todos com roupas iguais, de malha e chinelos pretos. Alegre-se com a fantasia do outro, mesmo que ela seja feia. A sua também será motivo de alegria pra alguém!
Filmes cults são para nerds. Pois então, alimente o nerd de cabelos oleosos que existe em você! As melhores e mais improváveis idéias nascem nesses filmes sem compromissos.
Última regra citada, porque ainda existem muitas outras. O estereótipo daquele que acredita em DEUS. Só a palavra já assusta. É visto como submisso a um conjunto de regras, privações sem sentido, castigos e punições impostas por medo; irracional; pequeno... Não percebem que ele na verdade é inundado por plenitude, por vida vinda de fora, e um fora tão longe, que precisa nos invadir por inteiro para que possamos experimentá-lO, conhecê-lO e percebermos que não podemos fazer nada além de adorá-lO. Se permita ser invadido por Ele antes de aprisionar os outros nos seus rótulos sem sentido.
Menos julgamento, mais livre associação de bons sentimentos, bons momentos. Menos ponderações, mais ações, mais leveza.
Mais improvisações!
Drink up, baby down / Are you in or are you out / Leave your things behind / 'cause it's all going off without you / Excuse me, too busy you are writing your tragedy / These mishaps / You bubble wrap man / When you've no idea what you're like
So let go, let go, jump in / Oh well, what're you waiting for / It's alright / 'cause there's beauty in the breakdown / So let go, let go, just get in / Oh, it's so amazing here / It's alright / 'cause there's beauty in the breakdownIt gains the more it gives / And then it rises with the fall / So hand me that remote / Can't you see that all that stuff's a sideshow / Such boundless, pleasure / We've no time for later now / You can't await your own arrival / You've 20 seconds to complain